O site da Agência de Notícias do Paraná prometeu, no dia 24 de maio de 2005, a duplicação do trecho Maringá-Paiçandu, com muro central e passarelas. O texto que está na Internet (e copiado aqui também, em imagem), diz o seguinte: “... começam em agosto as obras de duplicação, construção de viadutos, implantação de muro divisório de pistas e passarelas na PR-323, no trecho entre Maringá e Paiçandu. Trata-se de uma das mais antigas reivindicações da região e de usuários da rodovia, por onde passam diariamente cerca de 15 mil veículos”.
No dia 10 de setembro de 2007, portanto há mais de dois anos, o governador Requião esteve aqui para inaugurar a obra. Dos 8 quilômetros apenas 4 foram duplicados, no trecho que passa pela cidade de Paiçandu. Sem passarelas e sem cronograma para a finalização da duplicação até Maringá.
Da forma como está a “duplicação pela metade” e sem passarelas, causou mais desconforto para quem precisa atravessar a rodovia. São duas as alternativas: caminhar mais de dois quilômetros para passar em um túnel ou passar pelas pistas e pular a mureta. Resultado: acidentes, atropelamentos, mortes, feridos.
O governo do Paraná deve esta obra à região, a Maringá, Paiçandu, Doutor Camargo, Cianorte, Umuarama e tantas outras cidades. Especialmente à população de Paiçandu.
Precisamos reivindicar muito, com urgência, passarelas e o término da duplicação do trecho da rodovia Maringá-Paiçandu. Toda a ajuda é bem-vinda para a conclusão desta obra tão importante para a nossa região.
Leia também: Trânsito, a hora da verdade - clique aqui (...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário